quarta-feira, 16 de abril de 2008

Patrimônio de Porto Nacional


Cadetral Nossa Senhora das Mercês


Segundo os historiadores, a origem de Porto Nacional deve-se á navegação pelo rio Tocantins, fazendo a ligação entre os dois centros de mineração: Pontal e Monte do Carmo. Depois destacamento militar encarregado da vigilância da navegação.

Seu primeiro morador foi o português Felix Camôa, barqueiro que, no final do século XVIII, dedicara-se à travessia no rio Tocantins de mineiros procedentes das minas de ouro de Bom Jesus do Pontal (populosa vila situada a 12 km à margem esquerda do rio Tocantins, local onde hoje só resta a história e os buracos dos garimpos) para as minas do Arraial do Carmo, distante 42 km à margem direita do Tocantins e vice-versa.

Por volta de 1805, os índios Xerente revoltados com a exploração de toda ordem a que eram submetidos, atacaram e dizimaram o “Garimpo de bom Jesus do Pontal”. Os sobreviventes do massacre vieram refugiar-se e fixar residência em Porto Real.

Os nomes atribuídos à cidade estão relacionados com a situação política vigente no país: Porto Real, quando era Brasil-reino; Porto Imperial, na época do Império e finalmente Porto Nacional, após a proclamação da república.

A vinda da Família Real Portuguesa, em 1808, para o Brasil, também contribuiu para o engrandecimento da futura Porto Nacional. D, João VI, em 9 de março de 1809, editou o Alvará de criação de uma Comarca no Norte da província de Goiás, denominada São João da Barra, (hoje cidade de Marabá – PA), e nomeando para dirigir essa Comarca o Desembargador Joaquim Teotônio Segurado, tendo como a incumbência desenvolver à navegação nos rios Araguaia e Tocantins e incentivar a lavoura e a pecuária da região.

Afeiçoando-se com Arraial de Porto Real, Teotônio Segurado instala ali a “cabeça de Julgado” e passa a residir alternadamente em porto Real, Palma (hoje Paranã) e Natividade. Assim com o intuito de fazer crescer Porto Real, o Desembargador convidou as principais famílias de Monte do Carmo a virem residir no novo Arraial, Tal foi o desenvolvimento de Porto, que em 1831, foi promovido à categoria de “vila”, com a denominação de Porto Imperial.

A vila despontou como importante entreposto comercial para os comerciantes que de “bote” faziam a viagem de Palmas até Belém do Pará e vice-versa. A vila de Porto Imperial adquire o título de cidade em 1861, com o nome de Porto Nacional.

Em 1886 chegam os Padres Dominicanos, importantes missionários que contribuíram para que Porto conquistasse o cognome de “Berço Intelectual do Norte Goiano”. Desde 1889, Porto já contava com assistência médica oferecida pelo seu filho Dr. Francisco Ayres da Silva que, além de médico, foi político e jornalista. Fundou o jornal “Norte de Goiaz”, que durante meio século, defendeu as causas do desenvolvimento regional. Esse filho também trouxe, em 1929, os primeiros veículos, um Ford e um caminhão Chevrolet, adquiridos no Rio de janeiro e conduzidos até Porto, via estado de Minas Gerais e Bahia, abrindo caminho pelos sertões.

Em 1904 chegam a Porto Nacional as Freiras Dominicanas, cujo trabalho permanece até nosso dias, representado Pelo Colégio Sagrado Coração de Jesus.
Porto Nacional se orgulha de ter na parte velha da cidade imponentes ruas, como a do Cabaçaco e a da cadeia, que contam ainda com lindos casarões coloniais.

Festa Populares

  • Festa de São Sebastião (20/01)
  • Via Sacra
  • Festa do Divino (data móvel)
  • Festa da Padroeira - Nossa Sra. das Mercês (24/10)

Patrimônio Material


Catedral Nossa Senhora das Mercês - Situada nas proximidades da margem direita do Rio Tocantins, no mesmo local da antiga capela de Nossa Sra. das Mercês, essa obra monumental foi iniciada em 1894 e concluída 1904. Projetada em pedra e tijolos, representa o estilo românico de Toulouse, França (região de origem dos Freis construtores). A maioria das suas imagens sacras foram trazidas da França e de Belém do Pará. Seu primeiro sino, todo em bronze, também veio da França. A Catedral representa a “Ordem Dominicana” em Porto Nacional.

Seminário São José - Antigo “Convento Santa Rosa de Lima”, é sede dos Padres Dominicanos, desde do inicio da década de 20. Em 1957 a parte superior do velho sobrado, por motivos estruturação e segurança foi retirada, porém ainda continua majestoso.

Prédio da Prefeitura Velha - Edificado em 1922. Nele funcionou até 1969 a Câmara Municipal, a sala das Audiências Judiciárias e a Administração Municipal. Construído em dois pavimentos, se destaca entre várias construções na parte velha da cidade.

Caetanato - Localizado na conhecida “Rua do Cabaçaco” no Centro Histórico de Porto Nacional, foi a primeira sede do Colégio das Irmãs Dominicanas. Hoje é sede da COMSAÚDE de Porto Nacional. O nome “Caetanato” é em homenagem a Sra. Caitana Belles, ultima moradora do local.

Colégio Sagrado Coração de Jesus - Edificação de Ampla e aprazível arquitetura representa o trabalho iniciado pelas incansáveis e pioneiras “Irmãs Dominicanas”.


Prédio do Abrigo João XXIII - Conhecido como “Abrigo dos Velhos”, o importante casarão foi sede do Correio e depois serviu durante muito tempo como Hospital. Situa-se na Rua Josué Negre.


Residência do Sr. Oswaldo Ayres - Importante casa residencial de arquitetura antiga, situada na Praça da Igreja Matriz, simboliza o brilhante trabalho do Dr. Francisco Ayres da Silva, como médico, político e jornalista, filho de Porto Nacional.


Residência da Senhora Custódia Pedreira - Herança da família “Pedreira”, esse casarão chama atenção pela arquitetura de épocas passadas, toda em adobe, conversa o porão e o assoalho de tábuas.


Fundação Cultural do Estado do Tocantins

Educação Patrimonial para professores multiplicadores

Cartilha de Educação Patrimonial do Núcleo Tocantinense de Arqueologia "O segredo da pré-história na região Norte da Tocantins"

A presente cartilha constitui uma divulgação parcial dos resultados da pesquisa arqueológica realizada entre os municípios de Aguiarnópolis, Palmeiras do Tocantins e Darcinópolis, todos localizados na região norte do estado do Tocantins e tem como proposta apresentar através de registros fotográficos, alguns objetos da cultura material pré-histórica, encontrados pelo programa SALTFENS no trecho de servidão da Ferrovia Norte/Sul; bem como apresentar algumas terminologias específicas e explicar alguns procedimentos metodológicos do salvamento arqueológico, na perspectiva de informar o leitor e ao público estudantil que desconhece a importância e o significado da arqueologia.
A pesquisa compõe também uma entre as medidas tomadas pela VALEC, empresa responsável pela construção da Ferrovia Norte/Sul, com a finalidade de amenizar os impactos negativos provocados no solo. Objetiva um retorno social, através do salvamento dos artefatos coletados, das informações levantadas e do conhecimento favorecido sobre o patrimônio arqueológico daquele contexto regional.
Caracteriza, entre outros pontos, apresentar parte do resgate da cultura material pré-histórica da região Norte do Tocantins, do levantamento, da busca e da compreensão de diferentes manifestações contidas no meio ambiente e conseqüentemente demonstrar para a população, através do material coletado, a importância da preservação do “patrimônio” que constituem redes de símbolos de domínio público e referências dos antepassados, pertencentes à própria população atual, objetiva assim, a promoção de valores identitários.
O processo de humanização e a consecução da humanidade são imensamente mais velhos e mais fundamentais do que a prática da agricultura ou a capacidade de ler ou escrever. A Pré-História não é simplesmente algo pelo qual os seres humanos passaram há muito tempo: a Pré-História é uma divisão do tempo que, adequadamente compreendida, permite-nos ver uma situação contemporânea numa perspectiva mais válida. A Arqueologia possibilita examinar e apreciar as realizações da raça humana, permite compreender os traços da cultura humana e da evolução do ambiente geográfico de sociedades passadas, cuja sobrevivência, há centenas de milhares de anos, deveu-se fundamentalmente à uma capacidade de produzir fogo e modelar rústicos artefatos de pedra, como instrumentos de trabalho ou armas de caçar, técnicas primitivas estas, que abriram caminhos para as civilizações e as bases da evolução científica e tecnológica dos tempos modernos.
As origens pré-históricas da humanidade têm sido assunto de permanente fascinação e motivação, dentre os assuntos que provocam o despertar da curiosidade humana, encontra-se o interesse do homem pelas suas próprias origens pré-históricas.
Em razão da pouca divulgação que se faz da Arqueologia entre o grande público é que muitos não têm uma visão clara do passado da própria região onde vive. As pesquisas arqueológicas no Estado do Tocantins têm permitido um melhor entendimento das lacunas de nosso conhecimento sobre as sociedades no passado e têm revelado a presença de povos, há mais de 10 mil anos neste território.

Antonia Custódia Pedreira

Notícia: Cidade, Estado, Governador, Marcelo Miranda, Natividade, Palmas

O presidente da Fundação Cultural do Tocantins, Júlio César Machado, representou o governador Marcelo Miranda (PMDB) na entrega de um dossiê solicitando o tombamento do centro histórico do Município de Porto Nacional ao presidente do IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Luiz Fernando de Almeida, na tarde desta terça-feira, 11, no gabinete do órgão, em Brasília.
De acordo com o dossiê montado pela 14ª Superintendência Regional do IPHAN, em conjunto com a Fundação Cultural e a Prefeitura Municipal de Porto Nacional, a área a ser tombada compreende a igreja matriz e as ruas adjacentes do centro da cidade.
Estamos trabalhando os patrimônios materiais que englobam a cadeia, a biblioteca, o Colégio das Irmãs, o Decanato e outros. E também os patrimônios imateriais que englobam as festas religiosas, partituras musicais, gastronomia, danças etc, esclareceu Salma de Paiva, superintendente regional do IPHAN.
A cidade de Porto Nacional é considerada por seus habitantes a Capital Cultural do Estado do Tocantins, onde surgiram os primeiros movimentos separatistas do Estado de Goiás, como a Cenog/Conorte.
Com a vinda das irmãs religiosas e os padres dominicanos começou o processo cultural do norte de Goiás, que fez o diferencial na educação de um povo, resultando numa massa intelectual melhor formada, ressaltou Paulo Mourão, prefeito municipal.
Outros municípios, como Natividade e Monte do Carmo, já tiveram áreas como patrimônio histórico e outras também estão na lista da Fundação Cultural. O governo do Estado tem dado suporte ao IPHAN, através de contrapartida financeira e apoio logístico. O interesse do Estado é conservar a estrutura histórica que Porto Nacional e demais cidades representam, disse Júlio César.
De acordo com o presidente do IPHAN, a documentação será encaminhada para avaliação do Departamento de Patrimônio Material. Caso a análise seja favorável será inclusa na pauta do Conselho Consultivo para deliberação. Com a aprovação do Conselho, é publicada a decisão em diário oficial e são notificados os proprietários dos imóveis tombados, informou Luiz Fernando.
A comitiva tocantinense que acompanhou a Fundação Cultural foi composta pelo secretário de Representação do Estado do Tocantins, Carlos Patrocínio; prefeito de Porto Nacional, Paulo Mourão (PT); secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Palmas - Eduardo Manzano; deputado federal, Laurez Moreira (PSB) e o membro da Cenog/Conorte, Jales Marinho. Secom



Educação Patrimonial para Crianças.





Museu das Crianças:
Educação Patrimonial para Crianças,
por Alexandre Fernandes Corrêa(*)
INTRODUÇÃO
Este trabalho de Educação Patrimonial: Museu das Crianças pretende realizar projetos que levem a criança a aprender participando, criando e imaginando.
Inicialmente nos dedicaremos a trabalhar a História das Cidades e dos Sítios Históricos, na linha inglesa do “living history”, para em seguida desenvolver técnicas em que a forma criativa e alegre de ensinar seja aplicada a qualquer aprendizagem. O êxito deste projeto será medido pelos risos, o entusiasmo, o brilho dos olhos e as perguntas que nascerem das crianças.
PORQUÊ O MUSEU DAS CRIANÇAS
Nosso objetivo é levar cada projeto ao maior número possível de crianças. Como o esforço e os estudos necessários para efetivar tal empreendimento são tamanhos, buscamos encontrar uma fórmula, nos moldes do projeto do Museu das Crianças da Cidade de Lisboa, “para que a festa permanecesse, se recriasse dentro de si mesma, suprisse faltas que parecem inevitáveis nas escolas, e ensinasse os caminhos do sonho a uma geração inteira, e outras depois dessa”.
Foi assim que chegamos a idéia do Museu das Crianças. “As crianças são um campo fértil, e tudo o que deslumbra permanece e é semente”. Cada uma delas será, no decorrer da sua vida, responsável pelos frutos – mas, quanto mais se der à partida, maior será a capacidade da promessa. Porém, vamos começar o Museu de “pernas para o ar”. E isto porque os museus se fazem, normalmente, quando existe um conjunto de peças, e aqui ao contrário. Faz-se o museu porque há crianças.


O MUSEU
Deparamo-nos, neste ponto, com algo parecido com o que acontece com a escrita Árabe: escreveremos, este Museu, de lá para cá.
“As crianças serão, assim, o acervo deste museu antimuseu, e ao redor delas que irão mover-se e animar-se objetos, idéias, possibilidades”.
As coisas serão feitas de maneira que os objetos sejam criados constantemente pelas crianças que os irão explorar, de todos os avessos possíveis, como um brinquedo, e reinventando sempre a sua própria relação com as coisas, e a das coisas umas com as outras. Trata-se de uma experiência semelhante com aquela de ver a sala de aula de cima da mesa, como sugeria o professor do filme Sociedade dos Poetas Mortos.
A COMPOSIÇÃO DO MUSEU
Para se conseguir atingir esse objetivo, o museu deve compor-se de três partes principais.
1. Uma parte fixa que terá de ter a sua função histórica. As peças de um museu não são correntes nem habituais, porque essas são conhecidas e tomadas no quotidiano. As peças de um museu devem contar qualquer coisa de diferente – e esta parte do museu deverá situar, para as crianças que venham, como foram outras infâncias: “Naquele tempo...”.
Naquele tempo o mundo que rodeava as crianças era imensamente diferente, e o infantil passava-se todo por dentro, porque, por fora, as coisas eram adultas e dos adultos. E é por isso que esta aprte do museu deverá ser feita de forma a que essas coisas se tronem imediatamente evidentes e surpreendentes para as crianças que ali chegam. Mas também de forma que essas mesmas perguntas sejam formuladas e respondidas pelas crianças. A disposição e o jogo à volta de cada peça são o que irá induzir cada criança visitante a uma atitude ativa.
2. Numa segunda parte deste museu irão decorrer exposições temporárias, que serão, na sua maioria, importações de exposições fascinantes que rodam nos museus das crianças de outros estados e países pelo mundo, que por ventura possam aportar na cidade, e se tornará acessível às crianças do lugar. Prevê-se ainda que seja possível realizar nesta parte do museu, por ter de ser fisicamente a mais flexível, réplicas de acontecimentos do mundo de gente grande, como, p. ex., uma feira de livro montada por crianças (com o apoio de monitores) e promovida por elas, e onde o livro do “dia” ou da “semana” seja tornado sedutor pelo trabalho de equipe de uma classe, de forma a cativar para ele o interesse das crianças que chegarem.
3. A terceira parte irá celebrar as artes! Como linguagem universal que são, afigura-se-nos, como aos Gregos, que são indispensáveis na educação da criança e no desenvolvimento da sensibilidade. Por isso, imaginamos um teatro, à escala infantil, mas completo, com bastidores, quarda-roupa, cenários, platéia, etc. Aqui as crianças irão criar personagens, meter-se dentro delas, representa-las, aplaudi-las ou criticá-las até perceberem como a língua que falam pode tornar-se um instrumento divertido, capaz de produzir efeitos do mesmo modo que as cores ou os sons, ou um pássaro a voar. E, através das palavras, contatar mundos novos e insuspeitados. Aqui se será possível crianças ouvirem música tocada por crianças, e existir uma familiaridade leve com os sons e com os efeitos que eles permitem infinitamente. De tal modo que tudo que for criado, possa sair das moas de grupos de crianças, orientadas por mestres destas diferentes artes, até que as crianças compreendam que este museu é delas, e como elas está crescendo, e que para isso a sua contribuição é pedida e desejada.
COMO REALIZAR
A partir do momento em que estas idéias-base se organizem, tornando-se lançamento para projetos concretos, nos dedicaremos a visitar e conhecer outras experiências de museus da criança no Brasil e no Mundo. O intercâmbio e o envolvimento de novos grupos de interessados criarão novas formas de colaboração. Recebendo propostas, pistas, histórias de percursos percorridos, e, em resumo, o apoio de que necessitam para por dos pés no caminho com garantias de êxito que todos os museus infantis têm nos seus lugares de origem.

É desnecessário nos prolongarmos na evidente necessidade de um equipamento social e cultural como este nos Sítios Históricos de nosso país. Em cidades carentes de ofertas de museus para adultos, é mais do que certa a falta de museus específicos para a clientela estudantil e infantil. Desse modo, pretendemos integrar as visitas ao museu ao calendário das escolas públicas, promovendo trabalhos de educação patrimonial de qualidade. Este trabalho está vinculado ao esforço mais amplo de garantir o exercício dos direitos culturais a todo cidadão brasileiro, como está inscrito na Constituição Federal de 1988.
Museus das Crianças no Mundo
1. EUA:
  • The Brooklyn Children’s Museum – (1899) – É o mais antigo museu das crianças existente no Mundo;
  • Children’s Museum of Oak Bridge (Tenessee);
  • Exploratorium (S. Francisco);
  • Boston Children’s Museun;
  • Staten Island Children’s Museum;
  • Cloisters Children’s Museum;
  • Capitol Children’s Museum;
  • Please Touch Museum for Children;
  • Richmond Children’s Museum;
  • The Cleveland Children’s Museum.

2. Europa:

  • França: Le Musée en Herbe (Bois de Boulogne – Paris);
  • Reino Unido (Edimburgo) Museum of Childhood;
  • Londres – Bethnal Green Museum of Childhood;
  • Halifax – The Museum of Childood;
  • Bruxelas – Musée des Enfants.

MUSEUS DAS CRIANÇAS NA WEB

www.childrensmuseum.com

www.museedesenfants.be

www.quipusbolivia.org

www.museoabasto.org.ar

www.museodelosninos.org.ve

www.civilization.ca/mce_ccm/mce_

ecmf.aspmuseudevarginha@zipmail.com.br

Embora não chegue a ser um "Museu da Criança", há na Faculdade de Educação da USP o Museu da Educação e do Brinquedo (MEB) vinculado ao Laboratório de Brinquedos e Materias Pedagógicos (Labrimp). Há uma página na internet: http://www.fe.usp.br/laboratorios/labrimp/meb.htm. O endereço eletrônico: labrimp@edu.usp.br.

(*) Alexandre Fernandes Corrêa é professor adjunto em Antropologia no DEPSAN/UFMA e doutor em Ciências Sociais pela PUC/SP.

http://br.youtube.com/watch?v=pycM9woOuCc&feature=related